Rosa Lobato Faria

Adeus Tia Rosa

Wild Flower

Diarios Berlinenses II

Diários berlinenses I

Numa esquina perto de si

Eu sou o foda, sou o fodido Sou o forte, sou falido Sou franco e não atiro Sou funk no improviso Sou punk.

Papo Reto

Are you ready, punk?

Brevemente, num blog perto de si!

Camaradas e amigos, até já!

O Por uma nesga vai de licença sabática e promete voltar com mais fotografias e um novo visual daqui uns tempos, por enquanto existem boas novas na blogosfera, mesmo aqui ao lado no correiopreto.blogspot.com!

Até já
rr

Passear por Lisboa sempre foi umas das minhas actividades favoritas, assim se conhece a cidade, os seus truques e os recantos que são não só da cidade como também pertença legitima dos seus descobridores.

O alfacinha gosta de sentir que tem aquele canto que só ele conhece (mentira!) e que por especial favor pode guiar-nos lá e apresentar a sua visão da capital. Gosta de relembrar a circunstancia da descoberta: aquela manhã quando vinha dos copos, naquela tarde que se baldou ao trabalho ou a tal noite que nunca mais acabava.

Impressiona nesses recantos a vida própria ganha à custa da forma como a luz trabalha a cidade. Quem não se vê desorientado ao calcorrear as ruelas do Bairro Alto que à noite conhece de cor mas que durante a tarde, graças ao comercio tradicional, aos autóctones e sobretudo graças à estrema sobriedade são perfeitas desconhecidas.

E depois há aqueles com paraísos privados de fundo publico. Passo a explicar: existem em Lisboa inúmeras Direcções gerais, repartições e ministérios que se arrogam a ter "vistas" para alguns que deviam ser de toda a gente.

Tenho descoberto alguns sítios verdadeiramente inusitados, como o Ministério do Trabalho ou a Direcção Geral de Saúde mas o que me surpreendeu mais estava mesmo à minha frente. No final de um concerto das festas de Lisboa quando as pessoas em vez de se dirigirem à saída foram em direcção oposta talvez para descobrir aquela "sua" paisagem. Ali tão perto!

Porra! Este já não dá para reclamar como meu!

Valentina

No inicio só dizia que servia a mãe russia, enquanto punha um ar muito zangado. Mas a "coisa" foi passando e para o fim lá contou que era militar em Kalinegrado e fazia a viagem de onze dias até ao ponto oriental da Russia só para visitar a sua filha. Fazia os melhores pequenos almoços do comboio Trans siberiano 10229 e foi realmente o nosso quarto homem!

Je Ne Regrette Rien

Non Je Ne Regrette Rien

Non, Rien De Rien, Non, Je Ne Regrette Rien
Ni Le Bien Qu`on M`a Fait, Ni Le Mal
Tout Ca M`est Bien Egal
Non, Rien De Rien, Non, Je Ne Regrette Rien
C`est Paye, Balaye, Oublie, Je Me Fous Du Passe


Avec Mes Souvenirs J`ai Allume Le Feu
Mes Shagrins, Mes Plaisirs,
Je N`ai Plus Besoin D`eux
Balaye Les Amours Avec Leurs Tremolos
Balaye Pour Toujours
Je Reparas A Zero


Non, Rien De Rien, Non, Je Ne Regrette Rien
Ni Le Bien Qu`on M`a Fait, Ni Le Mal
Tout Ca M`est Bien Egal
Non, Rien De Rien, Non, Je Ne Regrette Rien
Car Ma Vie, Car Me Joies
Aujourd`hui Ca Commence Avec Toi

Michel Vaucaire.

Pombais

Entre os que acham que são uma praga e aqueles que defendem que são já uma parte das nossas cidades. Os pro's e contras numa reportagem de Sarah Adamapoulos a ver na Noticias Magazine do próximo domingo. Este pode ser visto a voar algures nos céus do Rossio.

Fujam dos municipais

Chega-se ao carro de filha em punho, maquina às costas e demais traquitangas próprias de um pai de família quando ... epá o seu carro foi assaltado! Informa o Sr. Costa da retrosaria.

O impacto é uma paulada sem defesa. Um tipo sente-se um de saco de pancada.

Então uma pessoa tem o cuidado de pôr o carro a 40 METROS de um par de policias municipais de serviço 24 horas naquela esquina e um meliante consegue partir vidros em dois carros - um deles com um alarme bem estridente por sinal - e ninguém dá por nada? Claro que devia ser um meliante espectacular ... uma espécie de saboteur do intendente!tão rápido e eficaz que depois de ter vasculhado os porta-luvas, não roubou nada de nenhum dos carros e ainda se cortou.

O talho daquela rua - vigiada pelos briosos bloqueadores de viaturas - teve a montra partida três vezes este ano, e sucedem-se os vidros partidos em automóveis ali estacionados.

Decididamente o melhor é afastarem-se daqueles colectes reflectores e do ar tipo policia de feira e arriscarem os vossos bens em alguma viela escura, suja mas bem mais segura da cidade!

... modernices.

Adeus

Foi no sábado passado dia 12 de Julho que o Luísa Todi, fechou. Sem pompa nem glória a mítica sala de Setúbal com mais de mil lugares e sala de visitas da cidade fechou para obras. Sem data para a reabertura, sem calendário para a realização de obras, enfim sem jeito.

Os funcionários viram uma vida "fechada" sem uma palavra de quem manda ou qualquer menção ao trabalho que realizaram durante tantos anos.

O Sr.Zé e a D. Maria ali trabalharam durante 48 anos - e meio - frisa o marido. Chegaram a viver dentro da própria sala e consta que muitas vezes puseram a sala à frente do próprio filho.

A despedida já foi: sem brilho nem gloria, mas aqui fica um obrigado.

Janela com vista para a cidade

Um domingo como outro qualquer e de repente entre o filme que já passou 3452 vezes e mais um episódio de novela demasiado brasileira, arrebenta a noticia : "Lisboa arde"!

Bem não foi Lisboa toda era só um prédio devoluto, afinal a cidade tem tantos. Foi alargando e no prédio ao lado deixou quinze infelizes sem tecto. Quinze pessoas cujo o único defeito é viver ao lado de um edifício (entre muitos) alvo da mais suja especulação imobiliária.

Podia ter sido pior dirão algumas das cabeças bem pensantes cá do burgo. Desde que não sejam as casas deles a arder ... tudo bem!

Mas será que já ninguém se lembra que este ano se assinalam os 20 anos de um incendio que nos deixou a todos os que assistiram impotentes e estupefactos enquanto o nosso Chiado ardia?

Fomos privados durante tanto tempo de um dos melhores espaços da cidade. A única questão é estamos a fazer alguma coisa para evitar que se repita?

Black Hole Sun

In my eyes
Indisposed
In disguise
As no one knows
Hides the face
Lies the snake
The sun
In my disgrace
Boiling heat
Summer stench
neath the black
The sky looks dead
Call my name
Through the cream
And Ill hear you
Scream again

Black hole sun
Wont you come
And wash away the rain
Black hole sun
Wont you come
Wont you come

Stuttering
Cold and damp
Steal the warm wind
Tired friend
Times are gone
For honest men
And sometimes
Far too long
For snakes
In my shoes
A walking sleep
And my youth
I pray to keep
Heaven send
Hell away
No one sings
Like you
Anymore

Hang my head
Drown my fear
Till you all just
Disappear


Soundgarden

... mas para onde vamos?

madrid

o novo centro cultural La Caixa é o retrato da capital espanhola: confusa, interessante, cheia de gente e muito boa onda!

Cartões, bandeirões e outras complicações

Quando surgiu a questão de fazer o gosto ao olhar e voltar a fazer uma reportagem de uma manifestação ... a única resposta possível é Perfeito!

O tribunal constitucional pretende que os partidos entreguem listagens de pelo menos 5 mil militantes e o PCP (talvez recordado dos tempos da clandestinidade) negou-se alegando que isso faz parte da privacidade de cada um.

A resposta: Os "camaradas" encheram as ruas da cidade de Lisboa e mostraram cartões -muitos - aos nossos juízes constitucionais! Os turistas acharam que perante tanta bandeira rubra, estava em curso uma tomada de poder ... mas a unica coisa que se tomou foi o Rossio.

A cusquice é de facto universal, até na primeira capital mongol: Krakorum.

Zé do Caixão

É um misto de personagem real e imaginário, aquele que José Mojica Marins criou como sendo uma das maiores personagens de filmes de terror serie B, a nível mundial. Deixa crescer as suas unhas durante anos como forma de distinção e alia a isso um culto pelo obsceno que se acentua quando o dinheiro escasseia e se vê obrigado a fazer pornografia. O terrível Cofin Joe (como é conhecido nos Estados Unidos) é uma pessoa ou um mito?

Pst!

A ideia era mandar sentar ou sentir o respeito pela solenidade do hastear da bandeira, na praça Tiananmen.

Às vezes o processo de fotografar fica tão complicado que andamos a tirar retratos uns aos outros. O que não deixa de ser porreiro!

Simplesmente

É impossível fotografar uma voz, e quem faz as imagens para um disco tem sempre a tentação de ir coscuvilhar ao estúdio de gravação. Passar por ali umas horas a ver a "coisa" a acontecer, a perceber a lógica do projecto.

Claro que é mais difícil quando é a Maria Alice - a onda é muito boa e ela tem aquela sabedoria própria das pessoas que não desistem apesar de uma vida nem sempre a tratou muito bem. A voz essa é simplesmente da Maria.

Está quase, voltamos a chegar aquela altura do ano em que justificamos todas as alarvidades com um sonoro "Ah é natal!", felizmente para este petiz o problema só vai surgir daqui a uns anos! Claro que como ele é Austríaco e come sensivelmente 3452 bolos em 10 minutos se calhar o futuro não é assim tão Longínquo.

Bom natal e estraguem-se à vontade!

Mensagem

E assim, passados os quatro
Tempos do ser que sonhou,
A terra será teatro
Do dia claro, que no atro
Da erma noite começou.

Fernando Pessoa

O povo!

Parece um pormenor de uma qualquer sala de teatros, mas é na realidade um bar. Funciona na Opera Volks em Viena de Áustria; O Volks Café ou Café do povo é a prova que quando vamos a copos, os olhos também bebem.

Palavras dum faisão

Perdi-me d'amor!

É uma pomba muito azul -
Um azul cor de céu quando há sol;
E hei-de fugir com ela
Por causa dum rouxinol ciumento
Que me apoquenta
Dizendo
Melodias de ironia penetrante.
Iremos
A esse país nevoento,
Lendário, belo, distante,
Lá onde a Lua se esconde
Em névoas que eternamente lá pairam...

Ó névoa, porque envolveis
O país de Lord Byron?

Às vezes
Penso num pajem que me teve
E num rei que me beijava
Quando a Rainha dormia...
Mas quando lho disseram
Bateu-me tanto
Que eu em longos ais morria...

Não ouvem?...

Lá continua
De novo
O rouxinol a dizer...
Ai, mas, se houver
Uma pequena verdade
No que ele insinua
- É lume caindo numa ferida -
Jamais aqui voltarei.

Num lago da velha Escócia
Darei fim à minha vida.



António Botto
Aves de Um Parque Real

Tudo foi dito cem vezes
E muito melhor que por mim
Portanto quando escrevo versos
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte
É porque isso me diverte e cago-vos na tromba



Boris Vian
canções e poemas

pois ...

"Vou, vou-vos mostrar mais um pedaço da minha vida, um pedaço um pouco especial, trata-se de um texto que foi escrito, assim, de um só jorro, numa noite de Fevereiro de 79, e que talvez tenha um ou outro pormenor que já não é muito actual. Eu vou-vos dar o texto tal e qual como eu o escrevi nessa altura, sem ter modificado nada, por isso vos peço que não se deixem distrair por esses pormenores que possam ser já não muito actuais e que isso não contribua para desviar a vossa atenção do que me parece ser o essencial neste texto.
(...)
Não há português nenhum que não se sinta culpado de qualquer coisa, não é filho? Todos temos culpas no cartório, foi isso que te ensinaram, não é verdade? Esta merda não anda porque a malta, pá, a malta não quer que esta merda ande, tenho dito. A culpa é de todos, a culpa não é de ninguém, não é isto verdade? Quer isto dizer, há culpa de todos em geral e não há culpa de ninguém em particular! Somos todos muita bons no fundo, né? Somos todos uma nação de pecadores e de vendidos, né? Somos todos, ou anti-comunistas ou anti-faxistas, estas coisas até já nem querem dizer nada, ismos para aqui, ismos para acolá, as palavras é só bolinhas de sabão, parole parole parole e o Zé é que se lixa, cá o pintas azeite mexilhão, eu quero lá saber deste paleio vou mas é ao futebol, pronto, viva o Porto, viva o Benfica, Lourosa, Lourosa, Marraças, Marraças, fora o arbitro, gatuno, bora tudo p'ro caralho
(...)
Que é que eu ando aqui a fazer? Digam lá, e eu? José Mário Branco, 37 anos, isto é que é uma porra, anda aqui um gajo cheio de boas intenções, a pregar aos peixinhos, a arriscar o pêlo, e depois? É só porrada e mal viver é? O menino é mal criado, o menino é 'pequeno burguês', o menino pertence a uma classe sem futuro histórico... Eu sou parvo ou quê? Quero ser feliz porra, quero ser feliz agora, que se foda o futuro, que se foda o progresso, mais vale só do que mal acompanhado, vá mandem-me lavar as mãos antes de ir para a mesa, filhos da puta de progressistas do caralho da revolução que vos foda a todos! Deixem-me em paz porra, deixem-me em paz e sossego, não me emprenhem mais pelos ouvidos caralho, não há paciência, não há paciência, deixem-me em paz caralho, saiam daqui, deixem-me sozinho, só um minuto, vão vender jornais e governos e greves e sindicatos e policias e generais para o raio que vos parta! Deixem-me sozinho, filhos da puta, deixem só um bocadinho, deixem-me só para sempre, tratem da vossa vida que eu trato da minha, pronto, já chega, sossego porra, silêncio porra, deixem-me só, deixem-me só, deixem-me só, deixem-me morrer descansado. Eu quero lá saber do Artur Agostinho e do Humberto Delgado, eu quero lá saber do Benfica e do bispo do Porto, eu quero se lixe o 13 de Maio e o 5 de Outubro e o Melo Antunes e a rainha de Inglaterra e o Santiago Carrilho e a Vera Lagoa, deixem-me só porra, rua, larguem-me, zórpila o fígado, arreda, 'terneio' Satanás, filhos da puta. Eu quero morrer sozinho ouviram? Eu quero morrer, eu quero que se foda o FMI, eu quero lá saber do FMI, eu quero que o FMI se foda, eu quero lá saber que o FMI me foda a mim, eu vou mas é votar no Pinheiro de Azevedo se eu tornar a ir para o hospital, pronto, bardamerda o FMI, o FMI é só um pretexto vosso seus cabrões, o FMI não existe, o FMI nunca aterrou na Portela coisa nenhuma, o FMI é uma finta vossa para virem para aqui com esse paleio, rua, desandem daqui para fora, a culpa é vossa, a culpa é vossa, a culpa é vossa, a culpa é vossa, a culpa é vossa, a culpa é vossa, oh mãe, oh mãe, oh mãe, oh mãe, oh mãe, oh mãe, oh mãe..."(*)

José Mário Branco -FMI

Tromp l'oeil

Acreditamos naquilo que o nosso cérebro reconhece e está habituado a determinar como sendo a realidade. É-nos claro a diferença entre noite e dia. Mas afinal não será isto uma mera uma questão de perspectiva - afinal o que interessa se é de noite ou de dia.

Chamem os Police!

O por uma nesga foi espreitar o concerto dos The Police para perceber se valiam os tais 90 euros por um bilhete (o mais caro!)e ouvir musicas com 20 anos. Deram-se bem em palco mas sairam cada um em seu carro no final- isto não há cá amigos p'ra ninguém!

instantâneos

É uma festa do avante concerteza!

Nos estaleiros navais de Turku na finlandia, é essencial o uso da bicileta mas também não admira para umas instalações que ocupam 177 hectares de terreno.

Festa

Um gajo bem promete que para o ano não vai! Aquilo é uma poeirada e uma confusão e as filas e o estacionamento e demasiados copos e, e ... e bom é muito fixe.

Gera-se um nervoso miudinho, pensa-se no assunto, pega-se no carro e cá vai disto! Avante!

Nao posso

Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio

não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação

Não posso adiar o coração

António Ramos rosa

Mas se todo o mundo
é composto de mudança
troquemos-lhe as voltas
Que ainda o dia é uma criança.

Fabuloso

O astrofísico britânico Stephen Hawking, confinado há 40 anos a uma cadeira de rodas, quis experimentar as sensações da gravidade zero nos arredores da atmosfera terrestre. O investigador viajou ontem num Boeing 727 modificado a partir do Centro Espacial Kennedy, no Cabo Canaveral, na Florida. Foto: Reuters/ Zero-Gravity Corporation

Espanto

Há coisas assim, passava eu o Sado por ferry - passeio que me faz reviver a minha infância, quando ter carro era luxo e a aventura era ir à praia em qualquer sitío que não fosse a Costa da Caparica. Quando me deparo com esta paisagem.

Acho que isto vai ser mais uma daquelas situações em que quando nos apercebermos, já é tarde demais!

De qualquer forma, alguém sabe o que andamos a fazer em Tróia?

Ja cheira!

É a praia Vasco da Gama em Sines, só para desejar um bom fds à malta!

Fabuloso

Gostava que tivesse um bocadinho mais de vazio à volta da construção, mas captei a imagem numa fila que me levou ao inferno (2 horas!!! )na EN 118 entre Alpiarça e Chamusca. De repente no enfado que são estas coisas, vejo esta "bela" construção. Com um arco sobre coisa nehuma que vai dar a lado algum ... A dúvida é se a coisa é por brincadeira ou fina ironia, mas inclino-me mais para o belo exemplo de um PDM divertido.

Exposiçao

Até 24 de Abril podemos ver na Casa da América Latina, um (excerto do?)diário de viagem do fotografo português José Soudo que nos conta a sua subida até Torres del Paine no coração da América Latina.

Torre

A Torre de Belém foi construída em homenagem ao santo patrono de Lisboa, S. Vicente, formava uma barreira defensiva com o cruzar de fogo vindo defronte da fortaleza de S. Sebastião ... hoje também serve para fotografar!

Luminismo

O R. está a terminar a gravação do seu último album. Piano e guitarra portuguesa ... a expectativa é grande.

Morrer no cais

A cena é decadente e passa-se ali no jardim do tabaco, bem no centro da cidade. Que triste destino para o velho rebocador e para o cais que já foi o de eleição para os melhores velejadores do mundo.

Chapito!

Os artistas do châpito "a puxar" pelo único desfile de carnaval de Lisboa: marafonas, bombos e malta anónima a desfilar pelas ruas de Alfama. Só para provar que se pode brincar sem artistas “fatelas” de novelas do anos 80 e música brasileira do tempo do vinil - o carnaval também é Alfamim.

Carnavais

O velho hábito de assomar à janela. É em Lisboa ou melhor é para as bandas de alfama.

Coliseu de Pula

Tem 3 000 anos o magnifico coliseu romano de Pula. Mandado construir pelo Imperador Vespasiano é um dos maiores do mundo e continua ainda hoje a servir de palco para concertos rock.

Duvidas?

Não sei se é o Rei da Selva mas que mete repeito, ninguém dúvida. Este "simpático" casal deixou-se fotografar no parque nacional de Masai Mara no Quénia em Abril de 2006.